Segunda-feira, 4 de Julho de 2005
"Se soubesse como ainda amo as rosas,Talvez não enchesses as horas de pesadelos.Mas tu esqueceste muita coisa;Esqueceste que as minhas pernas cresceram,Que todo o meu corpo cresceu,E até o meu coraçãoFicou enorme, mãe!"Eugénio de Andrade - POEMA À MÃE - Os amantes sem dinheiroPara as nossas mães, nunca crescemos; somos sempre aquela criança que ela trouxe dentro de si!É natural, mas também pode ser sufocante!A relação pode ser bem "infeliz", como o poema diz:"Por isso, às vezes as palavras que te digoSão duras, mãe,E o nosso amor é infeliz."De qualquer forma, nunca nos devemos esquecer que ela é e continuará a ser sempre a nossa mãe e sentiremos sempre a sua falta.
De Carmem L Vilanova a 12 de Julho de 2005 às 00:46
Marta amiga,
Estive ausente nestas duas semanas, uma delas por falta de tempo, outra por falta de computador, mas já estou de volta... e já há novos posts... espero poder seguir tendo sua companhia por lá</a>
Já sentia falta de poder ler e rever os amigos! :)
Muitos beijos cheios de saudades!
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