Aqui estou eu, baralhada de novo!Já não sei quem é a criança mimada aqui! Eu não sou obrigada a fazer o que tu queres!
Tenho direitos, responsabilidades, sonhos, que posso ou não partilhar contigo ou com outro pessoa.Não quero viver a minha vida nesses moldes - a vida não pode ser uma ameaça perpétua!Lembro-me dum certo excerto do poema "Discurso" de Cecília Meireles, que descobri recentemente:"Se eu nem sei onde estou,
como posso esperar que algum ouvido me escute?
Ah! Se eu nem sei quem sou,
como posso esperar que venha alguém gostar de mim?
"Deixa-me em paz; EU SOU UMA PESSOA!Nunca, mas nunca te esqueças disso!